quinta-feira, 15 de outubro de 2009

Oh Afonso! Anda cá ver isto!

Sou nacionalista. Não vou estar com rodeios, pelo simples facto de que não tenho muita paciência para retórica; e assim sendo, agarrarei o touro pelos cornos. Além de extremamente nacionalista, partilho também de uma preferência de direita politica, não sendo agora relevante entrar em pormenores de preferências partidárias ou até mesmo de ideais político sócio-económicos.
Queria abordar nesta crónica as consequências do fenómeno imigratório que Portugal tem sofrido ao longo das últimas décadas.
Bom, não sou racista, nem xenófoba e muito menos anti-imigração. No entanto sou completamente contra o multi-culturalismo, contra a atribuição de nacionalidade portuguesa a imigrantes e contra a falta de controle rigoroso na imigração. Sim, porque não sei até que ponto é que as vossas queridas alminhas estão conscientes de que o número de imigrantes ilegais em Portugal corresponde, neste momento, a mais do dobro do número de imigrantes legais. Estando neste momento os nossos compatriotas brasileiros na liderança das tabelas percentuais de imigração ilegal seguidos pelos romenos. E também não sei até que ponto é que estão conscientes da mãozinha das máfias de leste no meio destes números todos.
Começaremos pelo principio. Década de 70. Ah sim... a liberdade. Foi nesta década dada a independência a várias colónias portuguesas, sendo que o próprio processo de descolonização acabou por provocar revoltas sociais nas mesmas e descontrolo. Assim sendo Portugal não só recebeu os seus retornados (portugueses brancos e suas famílias) como recebeu ainda um número assustadoramente enorme de imigrantes africanos das ex-colónias. Das várias comunidades africanas que imigraram para Portugal nessa altura temos duas que se destacam pelo peso crescente até à década de 90: a comunidade cabo-verdiana e a comunidade angolana. Estas comunidades fixaram-se sobre tudo, onde ainda hoje habitam em maior numero: na periferia de Lisboa (Amadora, Loures, Sintra e Almada). Voltando ainda à década de 70: claro que isto não vinha assim a calhar tão mal. Portugal na década de 60 perdera imensa mão de obra, que acabara por emigrar para a Alemanha, França e Canadá em busca de melhores condições de vida. E era necessária muita mão de obra para iniciar as obras de infraestruturas subsidiadas pela UE para o desenvolvimento do país e para preparação da entrada na mesma. Ou seja, juntado o útil ao agradável lá se foi legalizando gente durante a década de 80. E lá acabámos por reunir todos os requisitos mínimos para a entrada na UE, que se deu em 86. O fenómeno imigratório oriundo das ex-colónias continuou a acontecer durante a década de 90. Mas foram iniciadas nesta década um conjunto de obras faraónicas que necessitaram também muita mão de obra e por isso não foi mostrada muita preocupação a este assunto, pelo contrário. Estou a falar nomeadamente da expo 98, da ponte Vasco da Gama e etc etc. Um conjunto de obras desmedidas que caracterizaram esta década. Mas que acabaram. E quando acabaram, essas pessoas que, Deus me perdoe, não têm qualquer tipo de estudos, mal se sabem comportar em sociedade, mal falam português correctamente, não conseguiram arranjar trabalho em mais lado nenhum que outras obras de menor magnitude. Para piorar toda esta situação em 1999 deu-se um novo fenómeno imigratório, provocado pela abolição das fronteiras europeias onde acabámos por receber números completamente descontrolados e descabidos de imigrantes de leste e do Brasil, apesar de continuarmos a receber ainda africanos, mas não em número tão significativo.
Portugal encontrava-se agora numa situação completamente precária. Foi então que em 2001, em desespero de causa, se deu a última legalização extraordinária, sendo legalizada imensa gente e tendo sido proibida a legalização de imigrantes que para cá viessem depois desta data. Acontece que em 2003 se deu um fenómeno brutal de imigração que provinha agora do Brasil, ligado na sua maioria ao tráfico de mulheres para a prostituição.
Portugal foi forçado a olhar a realidade. Os africanos que se concentravam na periferia teriam procriado que nem coelhos, já tinham criado uma terceira geração desde a década de 80 e representavam agora um número assustador e ameaçador de gente, na sua maioria ilegal, sem estudos, sem qualquer tipo de conhecimento acerca de Portugal ou da sua história, sem valores ou ética. Animais na sua maioria a viver em situações precárias e desumanas, capazes de matar e roubar para comer.
Foi então adoptado um processo de reinserção social (e de ajuda) que consistia em habitá-los em bairros sociais perto de gente normal e civilizada. Deu merda, obviamente. As pessoas normais acabaram por sair dessas zonas, pondo as suas casas à venda devido ao perigo constante a que eram submetidas desde roubos, assaltos a outro tipo de situações completamente impensáveis. As pessoas que não tinham possibilidades de mudar de casa acabaram por tentar coexistir com essa escumalha. E bairros que outrora tinham sido bairros portugueses normais, onde crianças traquinas brincavam na rua, eram agora guetos de bandos de crime organizado.
O estado já tentou de todas as maneiras possíveis: pôs ao dispor desta gentalha habitações, estudos, nacionalidade portuguesa, saúde, subsídios, e todo um conjunto de ajudas que se calhar um cidadão português de classe média baixa não tem e até necessitaria. Um conjunto de ajudas que dariam melhores condições de vida a esta gente e um melhor futuro. Mas estes animais cospem no prato que comem. E atenção - sei que existem excepções, estou apenas a generalizar e a falar de uma maioria.
Portugal está SATURADO de gente sem estudos e não especializada. É verdade, sim senhor, que Portugal carece de gente jovem e de toda a imigração que possa trazer desenvolvimento ao país. Acontece que toda esta gente imigrante (porque, para mim, mesmo nascidos em Portugal ou com uma "nacionalidade" Portuguesa em papel não o são - continuam imigrantes) são na sua maioria montes de esterco ignóbeis sem estudos, sem nada, não trazem nada a Portugal a não ser REGRESSÃO ao desenvolvimento! Trazem consigo CRIMINALIDADE, ABUSO, INSEGURANÇA, e ainda recebem subsídios e ajudas do estado sem nunca terem contribuído para o país! Há que ser imposta uma lei rigorosa aos luxos migratórios: não deixar entrar qualquer monte de merda, apenas gente instruída e que realmente venha procurar melhores condições de vida e de trabalho e não em busca do El Dourado e da bela da democracia que tantas regalias oferece.
Solução? Claro que existe: recambiar já tudo o que seja imigrante ilegal. Lançar um ultimato a todos os imigrantes legais em situação irregular (sem emprego, sem estudos, sem qualquer conhecimento histórico ou linguístico português) que consiste em duas hipóteses.
  • Esforço pela integração na sociedade e cultura portuguesa (aprender a falar fluentemente português e cumprir escolaridade obrigatória é o mínimo aceitável);
    ou
  • Anulação da nacionalidade portuguesa e recambio para o seu país de origem, e no caso de ter nascido em Portugal, será recambiado para o país de origem de seus pais.
Outra questão: dar visto de nacionalidade portuguesa a um imigrante? Nunca. Esse foi um dos maiores erros do estado português. Nós temos merda suficiente no nosso país com a qual temos de lidar. Não precisamos da merda dos outros. Se querem vir para cá trabalhar tudo muito bem. Se não, andor. As simple as that. Agora... virem para cá... sem saber ler ou escrever... sem saber falar português... pelo amor da santa! Mas andam a gozar com a minha cara ou quê?

A NACIONALIDADE PORTUGUESA NÃO SE COMPRA NEM SE DÁ. HERDA-SE!

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