Estava eu a alimentar as minhas corydoras quando me deixou de apetecer ir almoçar ao Aya, nas Twin Towers, com a minha mãe e as amigas. Não é que não adore sushi, ou a companhia das senhoras, mas hoje dispenso uma dor de barriga capaz de me comprometer a tarde, e por isso, convém-me um cuidado extra com os meus helicópteros.
Não sei o que adoro mais, se os meus helicópteros, se esta moca matinal de cipralex. De qualquer forma, pouco importa, já que me tenho sucumbida aos dois. Que sorte desgraçada a minha...!
Não sei com que tipo de ênfase este pequeno excerto de devaneio se está a escrever, mas, a parte que me toca, está a ser entendida com uma certa alegria. Assim sendo, é do meu interesse frisar que de helicópteros se entende uma querida e fofinha alcunha que decidi oferecer, com todo o amor e carinho, às helicobacter pylori que me tornaram o estômago e duodeno num belo T8 de sonho com piscina interior, aquecimento central, vista para o mar, garagem com 10 lugares e um fabuloso pátio com jardim e lago. Uma doçura.
Bom, e já que a minha visão se focou novamente, e as cores passaram a ter, novamente, a sua verdadeira cor, parece-me que já é hora de retornar aos meus afazeres. Um bom dia.
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